Na categoria dos Aeroportos com movimentação entre 5 milhões e 15 milhões de passageiros por ano, o Aeroporto Internacional de BH está em 5º lugar.

A evolução contínua do Aeroporto no índice de satisfação geral pode ser observada pelas médias históricas. Desde que a concessionária BH Airport assumiu as operações, a partir do 2º trimestre de 2014, o índice de satisfação do passageiro passou de 3,31 para 4,42, aumento de 33,5%. Foi o Aeroporto que apresentou a segunda melhor evolução em relação a si mesmo nos indicadores de satisfação dos passageiros.

“Realizamos em pouco mais de dois anos uma série de investimentos voltados a transformar Aeroporto em um dos melhores do País e capaz de oferecer a melhor experiência de viagem aos passageiros. A nota do primeiro trimestre deste ano confirma que estamos no caminho certo e ainda mais motivados a buscar novos desempenhos históricos nos níveis de satisfação dos nossos usuários”, afirmou o diretor-presidente da BH Airport, Paulo Rangel.

Os resultados da pesquisa no primeiro trimestre de 2017 podem ser atribuídos à nova infraestrutura e às melhorias das operações e serviços que passaram a ser oferecidos aos passageiros, depois da inauguração do novo Terminal, em dezembro do ano passado. Foram investidos R$ 900 milhões em diversas melhorias que ampliaram a capacidade do Aeroporto para 22 milhões de passageiros por ano.

A pesquisa realizada pelo Ministério dos Transportes ouviu 13.807passageiros entre janeiro e março de 2016, nos quinze aeroportos do país com maior movimentação.  O levantamento avalia a qualidade dos serviços oferecidos em 37 indicadores, como tempo de espera na inspeção de segurança, limpeza e disponibilidade de assentos na sala de embarque.

Dos 37 quesitos avaliados, o Aeroporto Internacional de BH obteve índice acima de 4, considerado bom, em 26 quesitos. Na comparação entre o primeiro trimestre de 2016 e o mesmo período deste ano, os indicadores que apresentaram a melhor evolução na avaliação dos passageiros foram a qualidade das instalações (+18,2%) e a disponibilidade de vagas do estacionamento (+9,1%), o custo-benefício dos produtos de lanchonetes e restaurantes (+11,2%) e a disponibilidade e qualidade das informações nos painéis de voo (+6,5%).