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Multimodal

Parte da entrega de jornais está inviabilizado pelo aumento da tarifa aérea

A entrega dos exemplares físicos de jornais tradicionais como o Estado de S.Paulo e a Folha de S.Paulo está suspensa em cidades de outros Estados. Isso porque o valor cobrado para transportar cargas foi reajustado em até 1.300% no país.

A pandemia da covid-19 fez com que as empresas aéreas suspendessem cerca de 90% de seus voos e, consequentemente, reajustassem o preço que cobram para transportar carga. A informação foi divulgada domingo (19.mar.2020) pelo jornal O Estado de S.Paulo.

De acordo com o gerente de logística do Grupo Estado, Eliomar Antônio Limeira, o problema começou no início da semana anterior.

Bens ligados à informação e à cultura –jornais, revistas e livros– pagavam uma tarifa mais barata, chamada tarifa “001”. Agora, os jornais passaram a ter de pagar o preço “próximo embarque”, que é a mais cara do setor.

O outro lado

De acordo com o jornal, em nota, a Latam disse que a crise causada pela covid-19 é “sem precedente” e que tem adotado medidas de ajuste.

A Gol disse que, com o corte de mais de 90% de voos, está mantido apenas o atendimento essencial, tanto no transporte de passageiros quanto no de cargas.

Por: Poder 360

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