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Conheça os principais destinos para se graduar no exterior

No ano de 2017 foram realizadas mais de 3 milhões de matriculas em universidades brasileiras. Fossem elas em instituições particulares ou públicas, no modelo presencial ou à distância, o brasileiro continua a buscar melhores qualificações profissionais. De acordo com os dados divulgados pelo MEC (Ministério da Educação) o crescimento foi de 3% em comparação com 2016. As possibilidades e cursos são muitas, mas você já pensou em fazer a graduação no exterior? Na CI Intercâmbio e Viagem, a busca por curso superior em outros países teve um crescimento médio de 13% no ano anterior, sendo em alguns países como o Canadá em 20%.

De acordo com a Belta – Brazilian Educational & Language Travel Association, a graduação no exterior subiu gradativamente no ranking de programas mais procurados nos últimos anos. Em 2015 estava na 8ª posição e em 2017 já era o 6º entre os produtos mais vendidos. A pesquisa ainda revela que 15,7% dos intercâmbios realizados no ano passado foram referentes a graduação e a pós-graduação.

QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS OPÇÔES DE DESTINOS E CURSOS

Mas para onde ir? De acordo com a CI, os destinos mais procurados em 2018 foram EUA (50%), Canadá (14%), Portugal (9%), UK (7%) e Alemanha (6%). Destaque para as universidades canadenses, que em 2017 ocupavam apenas 5% do interesse dos brasileiros e agora estão em 2º lugar na busca por graduação.

“Além desses destinos, em 2018 outros países chamaram a atenção dos brasileiros e ganharam relevância nas buscas, como por exemplo: Itália, Holanda, Austrália, Argentina, França e muitos outros, que aumentaram o leque de opções para se graduar fora do Brasil”, comenta o diretor responsável por universidades da CI, Humberto Costa.

No levantamento de cursos mais procurados nas universidades no exterior, feito pela CI Intercâmbio e Viagem, as graduações em Negócios (22%), Educação Física (18%), Medicina (17%), Engenharia (11%), Psicologia (7%) e Marketing (7%), são as mais procuradas.  Um cenário um pouco diferente da procura no Brasil, que a formação em Direito, Administração e Pedagogia ocupam o topo das escolhas entre os brasileiros.

“Na hora de escolher qual o país e qual a graduação fazer, o estudante deve pesquisar bem suas opções. Existem muitas possibilidades, que muitas vezes não são consideradas pelo futuro universitário, e que uma ajuda especializada pode apresentar vantagens na escolha acadêmica e profissional. Além, é claro, das questões burocráticas”, explica o diretor.

UM CENÁRIO POSITIVO PARA OS UNIVERSITÁRIOS E AS UNIVERSIDADES

Para Humberto Costa, o ingresso de estudantes de outras nacionalidades nas universidades é benéfico não somente para o aluno, mas também para as instituições e o próprio país que recebe esses universitários. “Para a região das universidades o ganho econômico e sociocultural é grande. Os alunos que chegam movimentam o mercado de turismo, imobiliário, de transporte e de comunicação, além da própria educação”, comenta.

Uma análise feita pela NAFSA – Association of International Educators, revelou que os estudantes internacionais que estudam em faculdades dos EUA contribuíram com US $ 39 bilhões e apoiaram mais de 455 mil empregos na economia norte americana durante o ano letivo de 2017-2018. A pesquisa ainda mostra que 56% dos trabalhos criados são na área educacional, mas setores como de acomodação e alimentação também crescem devido a essa movimentação dos alunos estrangeiros.

Para Humberto Costa, fazer uma graduação no exterior traz benefícios não só profissionais, mas também interpessoais, o que motiva ainda mais a procura por universidades fora do país. “Criar um bom networking é algo fundamental no mundo dos negócios, e a possibilidade de montar uma rede de contatos internacional e qualificada será um diferencial dentro ou fora do Brasil. Além de entrar em contato com a visão mercadológica de outros países, que podem agregar no mercado brasileiro no futuro”, conclui.

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