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Legado das Águas leva exposição “Floresta Viva” ao zoológico de SP

A maior reserva privada da Mata Atlántica do País, o Legado das Águas, está com uma exposição bem bacana no zoológico de São Paulo.

De autoria do fotógrafo Luciano Cadisani, da National Geographic, a exposição Floresta Viva terá painéis fotográficos distribuídos pelo parque e na Bilheteria Principal do zoológico, até o próximo dia 31.

Os visitantes do zoológico terão a oportunidade de conferir as fotografias que revelam a exuberância da fauna, flora e as paisagens da Mata Atlântica, registradas no Legado das Águas, área de 31 mil hectares de floresta em alto grau de conservação, localizada a poucas horas de São Paulo Capital. A exposição é gratuita, sendo uma atração já inclusa no valor do ingresso.

“A exposição mostra que mesmo esse bioma sendo um dos mais ameaçados do mundo, guarda uma riqueza biológica responsável pela manutenção de serviços ambientais fundamentais para a nossa sobrevivência, como a água, por exemplo. A Mata Atlântica é responsável pelos recursos hídricos que abastecem cerca de 70% da população paulista. Por isso, o Legado das Águas entende que para conservar e proteger, é preciso conhecer. E essa exposição estar no zoológico de São Paulo, que exerce um importante papel de educação ambiental, reforça a mensagem que queremos passar, é uma oportunidade ímpar”, diz David Canassa, diretor da Reservas Votorantim.

Além de paisagens únicas, a exposição ainda traz uma particularidade: parte das fotografias foram feitas do modo tradicional, em que Candisani entra na mata e registra os animais; mas algumas imagens foram captadas por meio dos Estúdios da Mata, que são armadilhas fotográficas montadas no meio da floresta, com equipamentos de última geração que fotografam automaticamente quando ocorre algum movimento no campo de visão da câmera.

A experiência dos Estúdios na Mata é inédita na Mata Atlântica, e proporciona resultados surpreendentes, capaz de registrar animais que são raros de serem avistados por humanos. Além disso, a técnica se diferencia das demais armadilhas fotográficas, pois além de usarem uma câmera profissional, capaz de registrar os animais com alta resolução, há flashes de iluminação escondidos junto às árvores e que permitem que não só o animal seja iluminado, mas também o ambiente da floresta, sem que haja nenhum impacto ao animal.

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