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Dicas de Viagem

O verão europeu banhado pelo Mar Mediterrâneo em Malta

Claudia Liechavicius, do Blog ‘Viajar pelo Mundo!’, dá dicas para conhecer o país ocre de águas azuis celeste 

Um dos menores países da Europa, com independência do Reino Unido em 1964, Malta é composta por 6 pequenas ilhas, onde só três são habitadas: Malta, Comino e Gozo. Oficialmente chamada de República de Malta, o país fica no sul da Europa, próximo à Itália e a Tunísia. Popularmente conhecida como “terra do mel”, termo cunhado pelos gregos, porque a ilha tem produção exclusiva de mel por uma espécie de abelha endêmica que vive no local. Sua capital, Valletta, se tornou patrimônio cultural da humanidade.

O Brasil não possui vôo direto para Malta, “optei por fazer um voo Alitalia Rio – Roma – Malta com duração de 11 horas + 3 horas de espera em Roma + 1 hora e 30 até Malta”, conta a travel influencer. A temporada de verão, julho e agosto, é bem cheia e todos procuram um espacinho no incrível mar azul das ilhas maltesas. Os meses ideais para aproveitar o país, sem lidar com a multidão são de março a junho, e de agosto e outubro, pois não é alto verão, mas dá para mergulhar no mar azul. O tom ocre da cidade ajuda a permanecer o clima medieval. É recomendada a visita aos sítios arqueológicos com ruínas de templos do período megalítico em Ggantija (Gozo) e Mnajdra (Malta).

É um país seguro para viajar sozinho e ao mesmo tempo incrível para viajar acompanhado de amigos, seu par romântico ou família. “A ilha não exige visto se a viagem for de até 90 dias, mas o país pode ser conhecido bem em uma semana”, conta Claudia. Os brasileiros precisam de um passaporte com validade de seis meses e endereço de hospedagem no país.

Sua gastronomia é mediterrânea, com forte influência italiana. Uma comida leve, saudável e básica. Alugar um carro pode facilitar sua experiência, principalmente na questão de tempo. Mas, se você não quiser alugar um carro por ser mão inglesa, Malta possui inúmeros transportes públicos e seus ônibus possuem preços acessíveis. “Conheça no mesmo dia St. Julians + Sliema + St. Paul’s Bay + Popeye Village + Paradise Bay + Coral Lagoon e aproveite para almoçar no Café Del Mar ou no Baía Beach Club antes de tomar o ferry no Porto de Cirkewwa para ir até a ilha de Gozo. Todos esses pontos de interesse ficam ao norte da ilha de Malta. Mas, dá para fazer tudo com mais calma em dois dias”, diz Claudia.

A parte mais agitada de Malta está localizada em St. Julians e Sliema, duas cidades que ficam perto de Valetta e são praticamente conectadas. “Quem gosta de animação provavelmente vai optar pela hospedagem nessa região que é cheia de night clubs, restaurantes, bares, comércio e grandes hotéis como o Intercontinental, H Hotel, Be.Hotel e Hilton”, afirma Claudia. Em Sliema estão localizadas as famosas Rock Pools, piscinas que foram escavadas pelo homem nas praias em frente ao Beach Club Surfside.

 

Outra dica de Claudia para a viagem é mesclar os lugares: “Quando estiver organizando seu roteiro você pode conjugar no mesmo dia Valletta + Three Cities e em outro Mdina + Rabat + Mosta. Se for do tipo elétrico dá para fazer tudo isso num dia só”, afirma a jornalista. “Junte  também Blue Grotto, Marsaxlokk e St. Peter’s Pool no mesmo dia, pois todos esses pontos são imperdíveis e ficam ao sul, próximos uns dos outros. Almoce em Marsaxlokk!”, recomenda Claudia. As três cidades juntam história, piscinas naturais, cavernas de costas rochosas, barcos e um azul de tirar o fôlego.

A travel influencer também indica que a viagem seja conjugada entre Malta e Sicília pela proximidade entre os dois lugares. São apenas 90 quilômetros que valem a pena! Três ou quatro dias em Malta, e três ou dois dias em Gozo são o suficiente para que a viagem seja completa e cheia de memórias incríveis.

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