PUBLICIDADE

- INVISÍVEL

Veja bairros nos Estados Unidos que atraem brasileiros para moradia e investimentos

Em busca de qualidade de vida e ganhos em dólar, estrangeiros compram imóveis e lucram com valorização de até 38% no período de um ano. 

Manhattan, em Nova York, é um destino desejado por muitas pessoas. São inúmeros os filmes e séries que retratam essa ilha badalada e despertam o desejo de conhecer o local. Um exemplo disso é o bairro chamado Chelsea, que é um dos maiores da cidade. A região atrai o interesse de turistas, residentes e investidores, por conta da badalação, investimentos e qualidade de vida.

O High Line, parque elevado construído sobre antigos trilhos de trem, atrai cerca de cinco milhões de turistas por ano para Chelsea e gera US$ 1 bilhão de faturamento para Manhattan e o comércio. Além disso, o bosque possui 500 espécies de plantas e flores, áreas de piquenique, espaços gourmet, e conta com uma agenda repleta de shows ao vivo e instalações de arte.

O badalado bairro é conhecido por ser a sede do Google, que comprou mais de 40 mil m2 pelo valor de US$ 2.5 bilhões. Chelsea também reúne alguns dos mais famosos restaurantes, bares e lounges, como o Tao, Top of the Standard e o Electric Room. A região tem o maior complexo poliesportivo da cidade, o Chelsea Piers, que conta com atividades de golfe, boliche, ginástica olímpica, hóquei, patinação no gelo, ciclovias, parque de skate, bares e restaurantes, entre outras atrações para toda a família.

Para se ter uma ideia, o preço médio de propriedades vendidas em Chelsea no último trimestre foi de US$ 1.525.000, um aumento de 21% comparado com o mesmo período em 2018. No total, foram vendidas 139 unidades. O volume total de transações alcançou a marca de US$ 360.73 milhões, de acordo com a agência imobiliária New York Casas.

Outro bairro fascinante de Manhattan é o North of Madison Square, no centro da cidade. Atualmente é conhecido pelos condomínios de luxo e por prédios históricos, além do crescente número de hotéis boutique, bares, lounges e restaurantes. As noites no local nos dias da semana são bem animadas, com muitas pessoas curtindo após o trabalho nas proximidades de Flatiron District, Midtown e Gramercy. A área fica mais tranquila nos finais de semana. O bairro também possui sofisticadas lojas italianas de design de interiores, que cercam a Madison Avenue, e trazem um charme todo especial para a localidade.

O preço médio de propriedades vendidas em North of Madison Square no segundo trimestre de 2019 foi de US$ 3.145.200, um aumento de 38% em relação ao mesmo período do ano passado. No total, foram vendidas 56 unidades. O volume total de transações atingiu US$ 407.620.000, um aumento de 76,2%.

Já a queridinha Flórida é a favorita dos brasileiros há muito tempo. Os parques de Orlando, as compras e a agitação de Miami são apenas alguns dos inúmeros destaques do ensolarado estado americano. E, apesar de bastante visitada, a região conta com incontáveis possibilidades de roteiros ainda pouco explorados, que incluem atrativos naturais, culturais, temáticos e muito mais.

O Sul do estado é uma das mais ricas em belezas naturais e atrativas. Com cidades como Miami, Fort Lauderdale e Naples, guarda destinos incríveis que merecem muitas visitas. A Flórida é o primeiro destino dos estrangeiros em 2019, representando 20% dos compradores internacionais, segundo o National Association of Realtors (NAR), que é a maior associação de corretores da América do Norte. Depois, os principais destinos são: Califórnia (12%); Texas (10%); Arizona (5%) e Nova Jersey (4%).

Daniel Ickowicz, que atua no mercado imobiliário americano há mais de 30 anos, explica o porquê de os estrangeiros preferirem essa região como destino principal para os investimentos. “A Flórida é, disparado, o destino do comprador internacional há muitos anos, pela qualidade de vida, escolas para os filhos, locais de compras, parques de diversões, possibilidade de um retorno financeiro substancial. Tanto é que o estudo afirma que 20% dos compradores internacionais preferem a Flórida como sua meta”, explica.

PUBLICIDADE