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Dólar e Euro caros criam novas oportunidades de viagem para o exterior

Na avaliação da Ourominas, instituição financeira que atua na comercialização de ouro e moedas, com o dólar e o euro nas alturas, as melhores opções de viagem para o exterior não são mais os tradicionais destinos visitados pelos brasileiros: Estados Unidos e Europa. Novos destinos despontam como oportunidades de viagem na Ásia, África e na América.

Com destinos turísticos espalhado do Atlântico ao Pacífico e dólar canadense a R$ 3,00, em média, o Canadá surge como destino de viagem para muitos brasileiros que desejam viajar para o exterior sem pagar as altas taxas do dólar americano e do euro. No outono, o país oferece paisagens belíssimas, com florestas pintadas em tons de amarelo e vermelho e, no inverno, pistas de esqui de alto nível para os amantes do esporte.

“Com o dólar australiano a R$ 2,80, em média, a Austrália é outro país de dimensão continental que cresceu na preferência dos brasileiros”, comenta Mauriciano Cavalcante, diretor de câmbio da Ourominas. Apesar de estar bem longe do Brasil, o país oferece ótimo custo-benefício na parte terrestre para quem quer aproveitar as férias de verão perto do mar. A Austrália possui dezenas de praias estonteantes e agitadas na Gold Coast e a Grande Barreira de Corais, com 2 mil quilômetros de extensão.

“O dólar neozelandês a R$ 2,50, em média, torna a Nova Zelândia um destino turístico atraente para o Brasil, assim como a longínqua China, que, ao desvalorizar a sua moeda recentemente, facilitou a viagem dos brasileiros àquele país”, afirma Cavalcante.

No continente africano, a vantagem do momento é a África do Sul. Com o rand a R$ 0,30, em média, é possível planejar uma viagem de 20 dias pelos principais roteiros turísticos do país – as capitais Pretória, Cidade do Cabo e Bloemfontein; os safáris e algumas das praias mais bonitas do hemisfério – a um tíquete médio de R$ 6.000,00 por pessoa, sem hotel e passagem aérea.

Na América Latina, com R$ 3.000,00 por pessoa, excluindo passagem aérea e hotel, é possível realizar uma viagem de sete dias para Chile, México, Colômbia e Uruguai, destinos cujas moedas são estáveis. “Independentemente do destino, uma vez fechado o tíquete médio da viagem, o próximo passo é ir comprando a moeda aos poucos, para não perder dinheiro com a oscilação do mercado”, alerta Cavalcante.

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