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9 motivos para realizar um intercâmbio social na América do Sul

Ao falar em intercâmbio, logo pensamos em uma viagem com estudo para a América do Norte ou Europa. Porém, uma viagem social para países vizinhos também pode trazer desenvolvimento pessoal e profissional. Por isso, Gabriela Toso, Diretora de Relações Públicas da AIESEC, maior ONG formada por jovens do mundo e reconhecida pela ONU, separou 9 motivos para encorajar jovens a sair da zona de conforto:

1) Custo Benefício
Por serem países mais próximos, as passagens são mais baratas e podem ser encontradas por a partir de R$ 800. Além disso, a moeda brasileira vale mais que outras moedas latino-americanas.

2) Ajudar o próximo e sentir na pele a situação da causa escolhida
O intercâmbio social possui projetos de trabalho voluntário, com isso, você pode auxiliar e ocupar-se com a causa que escolheu, como ecologia, educação, redução das desigualdades e saúde. Imagina que bacana poder, por exemplo, ajudar um orfanato, oferecendo solidariedade, ensinamentos e brincadeiras. Com certeza, quem aprende é o intercambista.

3) Fácil adaptação
O idioma espanhol é mais fácil de aprender e compreender. A sua cultura também é mais aberta e acolhedora com estrangeiros. Isso faz com que nos sentimos em casa facilmente.

4) Autoconhecimento e liderança
É preciso sair da sua zona de conforto para se conhecer e descobrir sua capacidade de conduzir situações inesperadas ou importantes. O intercâmbio voluntário te proporciona esses dois pontos. Isso acontece porque ao viajar para outro país, estará em um local que nunca foi antes, sem pessoas conhecidas, num país com cultura diferente, o que causa um choque cultural. Começando, isso te fará saber das suas limitações, forças e fraquezas.

Em liderança, o intercambista terá que pensar em uma maneira de vencer os desafios que foram colocados e tornar aquela ONG da causa que escolheu melhor, seja ensinando crianças ou construindo uma campanha para arrecadar fundos. Além disso, ao pensar em alternativas para realização do projeto social, o jovem desenvolverá orientação à solução e empoderamento de outras pessoas. Isso faz com que as pessoas voltem para o Brasil preparado para desafios e apto a liderar projetos de acordo com suas motivações pessoais.

5) As Sete Maravilhas Naturais
A América do Sul agrega as Sete Maravilhas Naturais, que estão na Bolívia, Equador, Colômbia, Venezuela, Suriname, Guiana e Guiana Francesa. Entre elas, podem ser visitadas a Reserva Natural do Amanã na Guiana, o Caminito na Argentina, Machu Picchu no Peru, a cidade de Cartagena das Índias, na Colômbia, e as pirâmides de Teotihuacan, no México. Não podemos esquecer-nos da rica cultura, que traz opções de exposições, música e arte muito interessantes. Ah, e a gastronomia, é claro, que é surpreende.

6) Não tem tempo ruim
Diferentes de países americanos e europeus, a América do Sul não tem clima ruim para viajar. Qualquer época é boa, isso porque não temos variações climáticas tão extremas aqui no hemisfério sul. Todo momento é o certo para viver a experiência.

7) Facilitação da entrada no país
A entrada nos países da América Latina acaba sendo mais fácil e rápida, já que muitos países são signatários do Mercosul e não exigem visto para brasileiros.

8) Projetos especiais preparados pelas ONGs locais
Cada local possui uma ONG que prepara as atividades relacionadas à sua escolha no começo do intercâmbio. Trabalhar voluntariamente é muito mais que marcar presença no local. Em um projeto educacional você pode dar aulas de inglês, espanhol e português ou facilitar palestras e brincadeiras que facilitem o aprendizado. Já em projetos sobre empoderamento feminino, o jovem poderá contribuir com a superação de violências de gênero e promover espaços de discussão sobre o tema.

9) Experiências que vão muito além do que viajar e estudar
Diferente de um intercâmbio convencional, o voluntário vai além da experiência de visitar locais ou estudar o idioma. Ele traz experiências solidárias para a vida. O jovem convive com uma realidade diferente da que está acostumado, contribui e se desenvolve como ser humano e transforma sua cabeça para causas especiais que podem ser continuadas no seu próprio país.

Fotos:Divulgação

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