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Europa


  • Prontos para crescer e atingir 700 milhões em todo o mundo até 2020, os idosos ativos têm o desejo, o dinheiro e o tempo para viajar
  • O equilíbrio entre a interação humana e a conveniência das ferramentas on-line irá desempenhar um papel-chave em servir este grupo crescente

 

São Paulo, outubro de 2014: Os idosos ativos de hoje têm um apetite para viagens, renda significativa para gastar e muito tempo disponível, o que representa uma oportunidade importante para a indústria de viagens, de acordo com um novo relatório de pesquisa publicado pela Amadeus, um parceiro de tecnologia líder na indústria global de viagens.

 

O novo relatório “Tendências sobre a terceira idade: compreendendo o consumidor e o viajante idoso ativo” olha mais atentamente para as preferências deste grupo, incluindo o que os idosos ativos querem agora e no futuro quando se trata de viajar.

 

Até 2020, a população mundial de adultos com 65 anos de idade ou mais triplicará, atingindo 700 milhões. Dado este potencial de mercado significativo, a Amadeus compilou dados sobre a visão dos viajantes da terceira idade de hoje, por meio de uma combinação de análise de tendências, pesquisa documental e entrevistas com grupos-alvo de viajantes frequentes, com idade de 50 anos ou mais, em quatro países: Estados Unidos, Reino Unido, França e Alemanha.

 

Quatro tendências-chave emergiram, a partir do relatório, como características importantes e considerações para satisfazer às necessidades exclusivas do viajante idoso ativo:

 

1.    Desafiando “velhos” pressupostos: Idosos ativos são jovens de coração e não se consideram “velhos”. Finalmente, eles sentem que têm o tempo, a energia e os recursos financeiros necessários para explorar e fazer coisas novas. Uma viagem se torna algo mais conduzido pela experiência, à medida que eles procuram gastar seu tempo de maneiras mais significativas. “Um tamanho único não serve para todos”, ou seja, não existe uma solução universal que atenda a todos.

 

2.    Realizar x possuir: Os idosos ativos já não medem o que eles têm pelos bens materiais que possuem; ao contrário, preferem medir o que têm pelas experiências que viveram. Eles valorizam o “visitar para fazer algo” em lugar do turismo do “visitar somente para ver”; são ativos, aprendendo, descobrindo e encontrando entusiasmo em novas experiências, ao invés de querer adquirir coisas novas.

 

3.    Deixando um legado: Os idosos ativos sentem que estão em melhor posição econômica do que seus filhos e querem compartilhar experiências que enriquecem toda a família. Eles procuram atividades altruístas e veem o “volunturismo”, mistura das atividades de voluntariado com as de turismo, como forma de contribuir ativamente com a sociedade.

 

4.    Utilizando a tecnologia: Em um mundo onde a tecnologia parece prevalecer, os idosos ativos veem a tecnologia como um meio, e não um fim. O uso excessivo da tecnologia para “sempre estar conectado” não é aceitável para eles; apreciam a interação humana e valorizam os profissionais de turismo que oferecem serviço personalizado e transmitem uma sensação de confiança e segurança.

 

“Os viajantes idosos mais ativos querem realizar o que está em suas listas de desejos e deixar um legado para suas famílias. A viagem é um componente central destes planos e nossa indústria está em ótima posição para ajudá-los a realizar seus sonhos. Devemos levar essas preferências a sério, à medida que desenvolvemos novos produtos e serviços para este grupo”, disse Scott Alvis, diretor executivo de Marketing da Amadeus para a América do Norte.

 

“No Brasil, os idosos, em 2013, chegaram a 11% da população, com cerca de 22 milhões de pessoas com 60 anos ou mais. E o rendimento dessa geração, no mesmo ano, chegou a 21% da massa de renda total da população do país, segundo dados do IBGE. A maioria dessas pessoas já está aposentada e quer aproveitar agora o tempo e o dinheiro que não tinham antes para viajar”, diz Mário Ponticelli, diretor e country manager da Amadeus Brasil.

 

Para aqueles que tentam atrair e chamar a atenção do valioso grupo de idosos ativos, a chave é entender como suas preferências diferem, principalmente, em suas atitudes em relação à vida, às redes sociais e relacionamentos online/offline.  Ao contrário de gerações mais jovens, os idosos ativos não visualizam as funções online como substitutos para a interação humana e consideram as pessoas como os verdadeiros especialistas. Quando se trata de tecnologia, estabelecer um equilíbrio entre recursos online e off-line que permitam aos idosos envolverem-se o quanto eles escolherem será fundamental para o sucesso.

 

O relatório fornece uma visão sobre as preferências e expectativas únicas dos idosos ativos em outras áreas, tais como valores, serviços, flexibilidade, conveniência e apoio em suas viagens. Também descreve como a indústria de viagens poderá servir os viajantes idosos ativos durante todo o ciclo de viagem — desde a pesquisa, o planejamento e as reservas, durante e depois de sua viagem.

 

Para ver o relatório completo, acesse www.bit.ly/1tewvG6.


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