A partir de hoje, o Museu do Amanhã, situado na zona portuária do Rio de Janeiro, entra no clima das Paralimpíadas. Além de receber os visitantes que estão na cidade para os jogos, o local inicia uma programação especial, voltada para os temas de acessibilidade e inclusão. Segundo a agenda, as atividades serão realizadas até o fim das Paralimpíadas, no dia 18 de setembro.
Um debate sobre o tema “Acessibilização e tecnologias assistivas emergentes” abre a programação especial, nesta segunda feira. O objetivo é discutir como pessoas com deficiência podem ser incluídas sociodigitalmente. Na terça-feira (6), pela manhã, o museu recebe a chama paralímpica na primeira solenidade oficial do evento na capital fluminense. A tocha chega ao Rio após percorrer cinco cidades desde o dia 1º: Brasilia, Belém, Natal, Joinville e São Paulo, representando as cinco regiões brasileiras.
Ainda na terça-feira, à tarde, será exibido o documentário Paratodos, do diretor Marcelo Mesquita, que aborda a inclusão pelo esporte, passando pelos limites do corpo e histórias de superação de atletas paralímpicos.
No dia 7, feriado, é a vez do documentário O Homem Pode Voar, do jornalista Nelson Hoineff, que mostra a trajetória do patrono da aviação, o inventor brasileiro Alberto Santos Dumont.
A partir do dia 13 de setembro, o museu abre a exposição Horizontes Possíveis – Arte como Refúgio, com obras dos artistas Ali Abdulla e Anas Rjab, que deixaram a Síria para fugir da guerra civil instalada desde 2011. Segundo a assessoria de imprensa do Museu do Amanhã, a exposição tem parceria da entidade de direitos humanos Cáritas e curadoria conjunta da gerência de Conteúdo do Museu do Amanhã, com Felippe Moraes. A mostra ficará aberta até 25 de setembro.
Durante o mês de setembro, a venda de ingressos será feita exclusivamente pelo site www.museudoamanha.org.br.