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Aumenta em 23% o número de reservas de brasileiros que alugam carros para viagens domésticas

Levantamento da Rentcars revela que a taxa de usuários que alugam veículos em destinos internacionais diminuiu em 9%

O aumento do preço do dólar tem gerado impactos nos hábitos de consumo dos brasileiros ao realizar viagens internacionais.

Um levantamento do Banco Central mostra que, de janeiro a abril, os brasileiros gastaram US$ 5,809 bilhões no exterior, o que representa uma queda de 10,2% em relação ao mesmo período de 2018. Já o dólar comercial fechou em alta de 0,21%, cotado a R$ 3,841, e o dólar turismo fechou cotado a R$ 4,050 no primeiro semestre de 2019.

Uma pesquisa da Rentcars confirmou a mudança de comportamento ao revelar que o número de reservas de brasileiros que alugam carros para viagens dentro do país cresceu em 23%, de março a junho deste ano, enquanto a taxa de reservas de usuários que alugam veículos em destinos internacionais teve uma queda de 9% no mesmo período.

De acordo com buscados do Google, o termo Turismo concentra 80% das buscas. O Google também mostra que destinos internacionais muito procurados como Orlando (EUA) e Cancun (México) apresentaram uma queda no volume de buscas ano a ano. Já cidades como Brotas (SP) e Morro de São Paulo (BA) registraram um aumento de 20% e 19%, respectivamente.

“A alta do dólar no primeiro semestre é, sem dúvidas, um fator importante para explicar as razões do brasileiro optar por viagens domésticas em detrimento de viagens internacionais. Vale ressaltar que na Rentcars.com, oferecemos alguns diferenciais de pagamento para quem tem a viagem já programada para fora do Brasil, mas não quer ficar refém da flutuação do câmbio. Oferecemos a opção de pagamento em reais, sem IOF, em boleto ou no cartão de crédito, em até 12 vezes”, explica Francisco Millarch, CEO da Rentcars.com.

Outro dado revelado pela pesquisa foi que enquanto os brasileiros estão locando menos fora do país, o número de reservas de aluguel de carros por estrangeiros no Brasil teve um crescimento de 20% de abril a junho de 2019, em relação ao mesmo período em 2018.

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