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Indústria da Propriedade Compartilhada fomenta o mercado do turismo no Brasil

A indústria de viagens e turismo é uma das que mais cresce no País. Um estudo do Conselho Mundial de Viagens e Turismo (WTTC, na sigla em inglês), em parceria com a Oxford Economics, revelou que o setor foi responsável por mais de 8% da economia do país e emprega cerca de 7 milhões de trabalhadores. No mundo, os números também são grandiosos. O turismo tem uma participação de US$ 8,8 trilhões no PIB mundial – o que corresponde a 10,4% das atividades globais – além de gerar 319 milhões de postos de trabalho.

Uma indústria tão promissora abre espaços para muitas oportunidades de negócios, e o compartilhamento de propriedades é, sem dúvida, um dos setores que se beneficiam desta cadeia. O timeshare e a multipropriedade são modelos que impulsionam o segmento e auxiliam no desenvolvimento de destinos turísticos.

De acordo com Fabiana Leite, líder de operações da RCI Brasil, “sob a ótica do sócio RCI, o sistema da propriedade compartilhada é interessante porque os valores de hospedagem já estão pagos e ainda é possível escolher diferentes destinos de férias com opções diversas de datas. Já para os empreendimentos, o fluxo de viajantes durante todo o ano registra menos ociosidade nos apartamentos e movimenta as atrações turísticas locais”, explica.

O mercado nacional ainda é o mais procurado pelos sócios. Em 2018, 48% da base de sócios viajaram para destinos dentro do Brasil. O número interno empresa acompanha a tendência apresentada pelo estudo da WTTC e Oxford Economics, que registrou 92% de gastos com viagens domésticas e 8% dos gastos realizados com viagens internacionais. Um indicador que fortalece o mercado interno e projeta possibilidades para criar, inovar e atender a um perfil de viajante que vem se transformando ao longo dos anos.

A era do compartilhamento democratizou inúmeros serviços, entre eles, o turismo. Ter a oportunidade de comprar diárias antecipadas para serem utilizadas em diferentes empreendimentos e países do mundo é uma demonstração clara dessa tendência. Mas, tão importante quanto facilitar o acesso é oferecer experiências nos mais diversos sentidos. Seja na possibilidade de escolher um destino inusitado, ou mesmo vivenciar uma qualidade excepcional na prestação de serviços de empreendimentos preparados para receber e acolher o viajante.

É isso que defende um outro estudo realizado pela Euromonitor International, que revela as “10 principais tendências globais de consumo de 2019”. No material, o desejo de viajar ganhou força entre os consumidores. O relatório lançado pela consultoria global de pesquisa e inteligência estratégica de mercado, apontou que as viagens experimentais, personalizadas, roteiros de transformação interna e experiências autênticas estão entre os principais desejos dos consumidores, além da simplicidade, que destaca a culinária regional, viagens ecológicas, cultura e habitantes locais como algo valorizado pelos turistas.

“Dentro de nossos empreendimentos afiliados buscamos a excelência no atendimento, que engloba, além das instalações do empreendimento, os altos padrões de qualidade e serviços prestados. Sabemos que se antever às mudanças dos perfis comportamentais é essencial para manter o viajante ativo dentro desse universo de possibilidades e descobertas que os modelos de timeshare e multipropriedade oferecem”, ressalta Fabiana.

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