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Saint-Barth: A Ilha da Badalação e das celebridades


Ela é minúscula (tem apenas 25 km²), possui uma geografia árida de rochas vulcânicas, conta com apenas 14 praias e sua população não chega a 9 mil habitantes. Mesmo assim, Saint-Barthélémy, ou Saint-Barth como é conhecida, é um dos lugares mais exclusivos do Caribe. Localizada nas Antilhas Menores, a sudeste de Sant Maarten, a ilha vem se firmando tanto entre as preferências de visitantes famosos e endinheirados como também entre os que procuram destinos menos óbvios do cobiçado Caribe.

Descoberta por Colombo, em 1493, a ilha foi batizada em homenagem ao irmão desse navegador genovês e, nas décadas seguintes, esteve sob o comando de países como a França, Suécia e até Malta. A ilha encanta não só pelo mar de tons que dispensam explicações, o principal cartão postal da região, mas também pela hospitalidade de seus moradores e exemplares arquitetônicos remanescentes do período em que Saint-Barth esteve sob domínio sueco, sobretudo em Gustavia, a pequena capital.
A alta temporada vai de dezembro a abril e o período de furacão, frequente por aquelas bandas, é de setembro a outubro

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