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Embratur promove especialização sobre Brasil no Japão

 


Para fortalecer a estratégia de promoção do turismo brasileiro no mercado japonês, junto com os países do Mercosul, como Argentina, Paraguai, Uruguai e Venezuela, a Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo) promoveu, de 28 a 30 de setembro, roadshows nas cidades de Osaka, Nagoya e Tóquio. Ao todo, foram realizados cerca de 200 encontros com a participação do executivo do Escritório Brasileiro em Tóquio, Georthon Branquinho.

Além disso, o Brasil esteve representado, entre os dias 24 e 27 de setembro, da JATA Expo Japan 2015, considerada a maior feira de turismo da Ásia. Durante o evento, houve reuniões de negócios entre operadoras brasileiras e agentes de viagem do Japão. 

“Diferente dos outros Escritórios Brasileiros de Turismo, no Japão, a promoção do Brasil como destino turístico é feita em conjunto com os outros países do Mercosul. É fundamental a presença em países mais distantes para unirmos forças e trazermos mais asiáticos à América do Sul”, defendeu o presidente da Embratur, Vinícius Lummertz.

Após a abertura oficial da feira que é organizada pela JATA (Japan Association of Travel Agents), embaixadores do Mercosul, incluindo o brasileiro, André Aranha Corrêa do Lago, visitaram o estande dos países sulamericanos e trocaram experiência. O evento contou com a presença de 173.602 participantes, segundo dados dos organizadores.

Informações do mercado – Em 2014, o Japão enviou mais de 84 mil visitantes ao Brasil. De acordo com o coordenador de Mercados Internacionais, Alexandre Nakagawa, lá são as agências de viagem que definem o formato dos pacotes internacionais em catálogos, diferente dos outros países, que contam com as operadoras de turismo para esse tipo de serviço. “Por isso, a rodada de negócios foi realizada entre os agentes japoneses e as operadoras brasileiras”, destacou o coordenador da Embratur.

“O Japão está na lista de países prioritário para o Instituto, pois tem aumentado seu emissivo de turistas para o Brasil. Desse modo, é de grande importância a continuidade das ações no mercado”, ressaltou Nakagawa.

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