Falta pouco para a virada do ano, mas, caso o seu destino seja o Rio de Janeiro, algumas dicas para economizar na cidade são válidas:
1) Ao chegar ao Rio, seja de avião ou de ônibus, dispense os táxis (caríssimos nessa época) e recorra ao “frescão”, o ônibus executivo com ar-condicionado que para nos principais pontos da cidade.
2) Nem pense em se hospedar em Copacabana, Leblon ou Ipanema; as diárias nesses três bairros, que normalmente já são altas, ficam absurdamente caras nessa época do ano. Melhor ficar em lugares como Centro, Flamengo, Catete ou Lapa, bem mais em conta.
3) Momentos antes da virada, várias ruas nas proximidades de Copacabana são bloqueadas. Nem táxi passa. Ou seja: esqueça o carro. A melhor opção para chegar em qualquer lugar é o metrô. Mas atenção: bilhetes comuns não funcionam na hora da festa. É preciso comprar tíquetes especiais no site do Metrô Rio.
4) Compre as bebidas – champanhe, cerveja – no supermercado e leve à praia dentro de uma bolsa térmica cheia de gelo. Sai muito mais barato e todo mundo faz isso, inclusive em Copacabana.
5) Se o objetivo é ir a alguma festa de Réveillon, prepare-se para desembolsar uma boa grana. O convite individual para a maioria delas custa 500 reais, em média. No caso das comemorações mais famosas, como a do hotel Fasano e do Copacabana Palace, o preço começa em 2 500 reais por pessoa! Mas se você não fizer questão de festejar na Zona Sul, dá para achar eventos bacanas e mais em conta em outras regiões da cidade. Um deles é o Réveillon do recém-inaugurado Grand Mercure Rio de Janeiro, na Barra da Tijuca, que custa 300 reais por pessoa.
6) Evite comprar água ou comida dos ambulantes que circulam pela praia durante o feriado prolongado. Como não é tabelado, o preço vai às alturas nessa época. Melhor comprar nos supermercados.
7) Os restaurantes à beira-mar, sobretudo os da Zona Sul, são caríssimos. Mas se você andar umas três ou quatro quadras para dentro dos bairros, vai encontrar lugares até 40% mais baratos, muitas vezes com comida de melhor qualidade.
8) Outra boa saída na hora das refeições são os restaurantes self-service. Há vários em toda a cidade e os preços são bem mais baixos que os de comida à la carte.
Fonte: (Viagem & Turismo)