Não só o dólar está mais caro, a libra também deu um salto este ano. Mas Londres oferece algumas opções mais amigáveis ao bolso. Veja abaixo outras dicas para poupar na cidade:

1) Na locomoção, o ideal é fazer um Oyster Card. Sem o cartão, uma viagem de metrô comprada avulsa custa a partir de £ 4,80 (R$ 28). Com ele, feito nas estações ou encomendado e entregue até no Brasil (visitbritain.com), a viagem sai por £ 2,30 (R$ 13,50).

2) Para ingressos de musicais no West End, além de comprar com antecedência, uma tática é ir à bilheteria pouco antes do espetáculo e torcer para haver devoluções e ofertas de última hora (com até 30% de desconto).

3) Vale a pena investir no London Pass, que libera a entrada em mais de 60 atrações. O passe diário para adulto sai a partir de £ 49,50 (R$ 290).

4) Muitos restaurantes oferecem um jantar “antecipado” (chamado de “early bird”), geralmente entre 17h30 e 18h30, de segunda a quinta, com pratos a partir de £ 6 (R$ 35).

5) Casas estreladas são mais baratas no almoço. O Galvin at Windows, no hotel Hilton, tem almoço executivo de £ 30 (R$ 175), preço de um prato no jantar. O brunch no restaurante de Daniel Boulud custa £ 39 (R$ 230); o menu-degustação, mais de £ 100 (R$ 585).

6) A cidade tem uma onda de “poshtels” (hotéis-design, mas econômicos). A diária em opções como Generator, Tune, Hub e Qbic pode custar quatro vezes menos que em hotéis na mesma região