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IATA: América do Sul tem crescimento no tráfego de pax

A International Air Transport Association (IATA) divulgou os resultados para o mês de junho do tráfego global de passageiros (RPK – Passageiros por Quilômetros Transportados). Durante o mês, a IATA constatou um crescimento de 5,7% na demanda de passageiros, em relação ao mesmo período de 2014. Embora tenha havido um aumento consistente, o resultado acabou ficando abaixo da média referente ao crescimento ano a ano, um recorde de 6,9% obtido em maio.

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América do Sul teve melhor desempenho (Foto: Reprodução)

Ainda em junho, a capacidade cresceu 6,0% (ASK – Número de Assentos por Quilômetro Voado) e a ocupação média teve uma queda mínima de 0,2 p.p, cravada em 81,1%. Em relação ao mercado internacional de passageiros, foi constatado um crescimento de 5,3% em comparação com o mesmo mês de 2014. Companhias aéreas de todos os continentes (exceto África) constataram crescimento, embora existam variações entre as regiões.

América do Sul
Para a América do Sul, crescimento de 5,9% no tráfego em relação ao mesmo período de 2014. A capacidade, por sua vez, cresceu 5,8%, com a ocupação média alcançando os 79,6% (+0,1 p.p). O volume regional de viagens mostrou uma forte melhora durante o primeiro semestre deste ano, apesar dos problemas econômicos enfrentados por Brasil e Argentina.

Europa
A demanda de passageiros cresceu 4,1% no mês de junho, em relação ao mesmo período de 2014, o que é menor do que os 5,7% alcançados em maio. No entanto, os indicadores mostram que a economia na região está voltando aos trilhos, apesar dos problemas da Eurozone com a Grécia. A capacidade cresceu 3,5% e a ocupação média foi a 84%, com 0,4 p.p de aumento.

América do Norte
As aéreas do continente norte-americano constataram um aumento de 2,7% no tráfego de passageiros, resultado que fica acima dos +2% conquistados em maio. A capacidade das aéreas cresceu 2,8% e a ocupação média ficou em 84,9% (-0,1 p.p), número que fica acima da média de todas as regiões. Enquanto a perfomance da economia norte-americana pode trazer excelentes resultados, a supervalorização provavelmente continuará colocando pressão nas viagens internacionais para os EUA.

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